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A resiliência de um setor essencial
/em Artigos /por Editor SindalcoolO setor sucroenergético de Mato Grosso vem dando mostras de resiliência e competência no enfrentamento da pandemia em curso, pois adotou uma diversidade de ações que estão permitindo sua sobrevivência e, mais do que isso, a manutenção dos empregos.
Desde há muito que temos avançado de maneira sistemática, e consistente, em termos socioambientais, pela redução do consumo de água, pela utilização da vinhaça em fertirrigação, pela mecanização do plantio e colheita e pela constante inovação dos processos industriais.
Considerado setor essencial, adotou todas as providencias de proteção de seus empregados, com o afastamento dos grupos de riscos, utilizando o teletrabalho quando possível, e estabelecendo novas condições de trabalho interno, com distanciamento social e recepção de todos à porta das empresas por equipe multidisciplinar que atesta as boas condições de cada um.
A utilização de sistemas de monitoramento a distância, seja da operação de equipamentos, climático, ações em tempo real, elevou a produtividade dos equipamentos em até cinco vezes e melhorou sensivelmente a qualidade e produtividade dos canaviais, otimizando a utilização de fertilizantes e defensivos, bem como o momento ideal de colheita.
Com utilização de vant, no combate a broca-da-cana, é derramada diretamente sobre a área infectada a micro vespa parasitoide que a combate de forma biológica.
Todos estes avanços possibilitaram que o setor, intensivo de mão de obra mas, principalmente, de capital, pudesse adotar todas as providências à sua manutenção e de todos os ativos, notadamente os empregos, pois uma sucessão de fatos o atingiram de maneira sistêmica e abrangente, durante a pandemia, senão vejamos:
· O embate entre produtores de petróleo levou a uma irracional redução dos preços do produto no mercado mundial, afetando a competitividade do etanol;
· As restrições a mobilidade, fruto da determinação do “fique em casa” reduziu o consumo do etanol, em Mato Grosso, em 60% entre fim de março e começo de abril;
· Para manter a operação, as Unidades Produtoras viram-se na contingência de deprimir os preços, em alguns casos abaixo do custo de produção;
Aos poucos o consumo vai sendo retomado, porém os preços continuam muito deprimidos e estão a comprometer a sobrevivência de muitas empresas, que poderão não subsistir por muito mais tempo a esta situação.
Uma das ações que temos defendido é a utilização dos recursos da CIDE – CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMINIO ECONOMICO, nos termos do inciso I do § 1º do artigo 1º da lei que a instituiu, 10.336/2001, para subsidiar os custos de transporte do etanol entre estados produtores e não produtores, possibilitando o aumento de sua competividade.
A população de vários estados não pode desfrutar dos benefícios da utilização do etanol na saúde pública tendo em vista seu elevado custo frente ao combustível fóssil, muito por conta dos custos de logística.
Conforme estudo do médico patologista Paulo Saldiva, da USP – UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, só na capital paulista haveria uma redução de US$ 190 milhões no orçamento do Sistema de Saúde, com a substituição dos combustíveis fósseis por etanol.
Consideradas as características de nossa economia, não conseguimos, ainda, infundir nos usuários de combustíveis as enormes vantagens indiretas da utilização do etanol, que ainda pensam, e muito, com o bolso.
*Jorge dos Santos é administrador e diretor executivo do SINDALCOOL/MT
Etanol é mais vantajoso, mesmo com queda do preço da gasolina
/em Notícias /por Editor SindalcoolMato Grosso sempre foi um dos estados em que o etanol gera mais economia para o consumidor do que a gasolina, isto durante o ano todo. Em seu boletim semanal, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) aponta os estados onde é mais vantajoso abastecer com etanol do que com gasolina, Mato Grosso aparece entre os poucos estados nessa condição ao lado de São Paulo, e algumas vezes de Minas Gerais e Goiás.
Nesta semana, o etanol é vendido, em média, por 62,79% do preço da gasolina, a menor paridade entre os quatro estados na mesma posição de vantagem. Em Goiás chegou a 64,62%, em São Paulo a paridade ficou em 65,04%, e em Minas Gerais chegou a 66,40%.
No entanto, a vantagem pode ser ainda maior, já que a ANP considera a diferença de 70% entre os dois tipos de combustíveis, mas os motores dos novos carros têm demonstrado rendimentos com o biocombustível muito além dos 70%, percentual que foi definido em 2003, quando os motores flex foram lançados.
O benefício em abastecer com etanol torna-se ainda maior quando leva-se em conta a diferença de preço entre o etanol e a gasolina. Hoje, a diferença está em entorno de R$ 1,50, o que representa, em um tanque de 60 litros, uma economia de R$ 90,00, um valor extremamente considerável em tempos de crise econômica gerada pela pandemia do novo coronavírus.
A ANP apontou que Mato Grosso é o estado brasileiro com o menor preço médio estadual para o etanol, atingindo a média de R$ 2,49. Além da economia, o etanol oferece outras vantagens sobre os combustíveis fósseis, uma vez que é um combustível mais limpo e que não provoca os indesejados depósitos carboníferos na câmara de combustão”, afirma o presidente do Sindicato das Indústrias de Bioenergia do Estado de Mato Grosso (SINDALCOOL/MT), Silvio Cezar Pereira Rangel.
O estado é o segundo maior produtor do Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo. Com uma produção em torno de um bilhão de litros/ano, que deverá dobrar EM 2021, impulsionado pelas usinas de etanol de milho, o setor é um dos que mais geram impostos e empregos no estado, outra vantagem se o consumidor considerar as vantagens econômicas para todo Mato Grosso e sua população.
“Atualmente, o setor gera 10.300 empregos diretos e outros 35 mil indiretos. A geração de impostos diretos e indiretos (consumo via folha de pagamento) é superior a R$ 1 bilhão/ano”, informa o diretor executivo do SINDALCOOL/MT, Jorge dos Santos.
Outra vantagem, é que o etanol reduz em até 80% os efeitos poluentes em relação aos combustíveis fósseis, tornando-o um combustível verde. Isto faz com que os especialistas apontem que o biocombustível seja o mais valorizado nos próximos anos devido às preocupações com o aquecimento global, conforme os combustíveis fósseis deixarem de ser usados. “Nossa melhor opção é ‘Ser do etanol’, pois além de economizar no abastecimento, geramos riquezas em Mato Grosso valorizando o produtor rural de milho e cana-de-açúcar, gerando empregos e impostos para a manutenção dos serviços públicos essenciais, além da grande contribuição ao meio ambiente”, pontua o presidente da União Nacional do Etanol de Milho (Unem), Guilherme Nolasco.
Sindalcool doa 200 mil litros de álcool 70% ao Governo de Mato Grosso
/em Notícias /por Editor SindalcoolAtendendo a um pedido do Governo de Mato Grosso, as indústrias ligadas ao Sindicato das Indústrias de Bioenergia do Estado de Mato Grosso (Sindalcool/MT) estão produzindo álcool 70% para serem distribuídas em áreas emergenciais, com intuito de conter o avanço do Covid-19. O primeiro carregamento, com 15 mil litros em mais de 800 garrafões, foi entregue neste sábado (21), na sede do 1º Batalhão do Corpo de Bombeiros, em Cuiabá.
Jorge dos Santos, diretor executivo do Sindalcool, explicou que a as 12 usinas ligadas ao sindicato, atenderam de imediato a determinação do Governo do Estado. “Todas as associadas se juntaram para doar o álcool 70%, que equivale ao álcool em gel”, explicou. “Como estamos na entressafra, estamos doando o estoque que temos, e mesmo assim atingimos número maior que em outros estados”, concluiu.
Para que todo esse volume chegue para os locais determinados pelo Governo de Mato Grosso, foi feita uma parceria com várias entidades e empresas, como Águas Puríssima, Tintas Maxvinil, Corpo de Bombeiros, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Polícia Militar, entre outros. O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar estão auxiliando no carregamento e garantindo a segurança no transporte entre as usinas e o envasamento, que será feito pela Puríssima e pela Maxvinil. A UFMT fará análises para garantir a pureza do produto para serem usados dentro das unidades hospitalares.
“Nós vamos priorizar aqueles profissionais que estão lidando na linha de frente do Coronavírus”, explicou o secretário de Desenvolvimento Econômico Cesar Miranda. “Os primeiros 15 mil litros já serão distribuídos hoje para hospitais e para a Polícia Militar e à medida que o restante do álcool for chegando e envasado irá chegar até a população”, complementou.
A primeira remessa emergencial do álcool foi feita em galões doados pela Água Purissima para chegarem mais rapidamente aos hospitais. O secretário ainda destacou que a população precisa evitar o contato social e fazer a lavagem das mãos, que pode ser feita com água e sabão. Já os profissionais da saúde precisam estar constantemente desinfetando as mãos e o álcool em gel ou álcool 70% são fundamentais para garantir mais rapidez nos atendimentos. A operação irá continuar durante a semana, com os carregamentos sendo feito em lotes, mas garantindo que não falte o produto.
O primeiro lote veio da Usina Barralcool, em Barra do Bugres, e o comandante geral do Corpo de Bombeiros, coronel Alessandro Borges, explicou que a operação começou ontem no transporte da carga até Cuiabá. “Hoje vamos garantir a distribuição nos hospitais, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, que estão trabalhando diretamente na prevenção e controle do Covid-19”, destacou.
Para o presidente do Sindalcool/MT, Silvio Rangel, esta ação vai ajudar a minimizar os impactos da pandemia em Mato Grosso. “Cada um de nós tem que fazer a sua parte para ajudar no combate ao coronavírus. Além dessa doação, estamos fazendo um trabalho interno com nossos colaboradores para a prevenção da doença”, pontuou.