E30: Impulsionando a Produção Nacional e a Sustentabilidade Energética

A possível elevação da mistura de etanol anidro para 30% (E30) impulsionará a produção nacional de etanol, fortalecendo toda a cadeia produtiva e impulsionando a transição para uma matriz energética mais sustentável.

“A ampliação da mistura obrigatória é um passo estratégico para consolidar o etanol como protagonista na matriz energética do país. Esse aumento fortalece toda a cadeia produtiva, beneficiando produtores, distribuidores e, principalmente, o meio ambiente, ao incentivar o uso de um combustível renovável e de menor impacto ambiental”, destaca Giuseppe Lobo, diretor-executivo da Bioind.

O setor está pronto para essa evolução. Agora, aguardamos a decisão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

👉 Saiba mais na matéria completa: https://lnkd.in/dHeVTMhC

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Bioind participa de anúncio do governo sobre aumento da mistura de etanol na gasolina para 30% (E30)

Representada pelo diretor-executivo, Giuseppe Lobo, a Bioind esteve presente no anúncio oficial do governo sobre o aumento da mistura de etanol na gasolina para 30% (E30), atualmente está em 27%.

A proposta, anunciada pelo ministro Alexandre Silveira, do Ministério de Minas e Energia, reforça a importância do etanol como um combustível renovável e sustentável, reduzindo a dependência da importação de gasolina e fortalecendo a soberania energética do Brasil.

Ficamos de olho na definição da data para que essa mudança aconteça, garantindo que os benefícios cheguem o quanto antes ao consumidor e ao meio ambiente!

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Giuseppe Lobo, diretor-executivo da BIOIND, participa de reunião do COAGRO na FIEMT para discutir produção industrial, agroindústria e transição energética rumo à COP-30

O diretor-executivo da Bioind, Giuseppe Lobo, participou da reunião do COAGRO da Fiemt – Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso, onde foram apresentados dados sobre a produção industrial de Mato Grosso, o comércio exterior da agroindústria e a safra 2024/25.

A importância da produção de etanol para a cadeia agroindustrial do estado, destacando o papel fundamental da integração entre a produção de biocombustíveis e de alimentos como diferencial competitivo e vetor de desenvolvimento sustentável.

A preparação para a COP-30 reforça a necessidade de posicionar Mato Grosso como referência na transição energética.

Além disso, investimentos em logística multimodal são fundamentais para garantir eficiência e competitividade ao setor.

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BIOIND presente na posse de Pedro Lupion na presidência da FPA para o biênio 2025-2026

Giuseppe Lobo, diretor-executivo da Bioind, esteve presente na formalização da posse do deputado Pedro Lupion como presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) para o biênio 2025-2026.

A reeleição de Lupion, por unanimidade, reafirma o protagonismo da FPA na defesa de pautas estratégicas para o setor agropecuário e para a bioenergia no Brasil.

Sabemos que as políticas voltadas ao crescimento sustentável da agroindústria são fundamentais na construção de um ambiente regulatório que favoreça investimentos em biocombustíveis e inovação no setor energético.

E a Bioind acompanha de perto esses avanços, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento da bioenergia e com a transição energética no país.

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Mato Grosso está acelerando na indústria!

O estado registrou o 5º maior crescimento da produção industrial do país em 2024, com alta de 5,4%, superando a média nacional de 3,1%, segundo dados do IBGE.

E o que impulsiona esse avanço? O dinamismo do setor de bioenergia, com novos investimentos e inovação dentro das empresas.

Ainda há desafios pela frente – infraestrutura, energia e mão de obra –, mas os números mostram um setor resiliente e preparado para expandir ainda mais.

A Bioind segue comprometida em fortalecer a bioindústria, impulsionando investimentos e criando novas oportunidades.

📌 Confira mais detalhes sobre o desempenho da indústria no estado: https://lnkd.in/dCJCUfYi

Impacto do Mercado Ilegal: Crime Organizado Fatura R$ 348 Bi por Ano e Ameaça a Bioenergia

Durante evento realizado em Brasília, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgou um estudo alarmante sobre o impacto do mercado ilegal na economia brasileira.

A pesquisa revela que o crime organizado no Brasil fatura R$ 348,1 bilhões por ano, com o mercado ilegal de combustíveis representando uma fatia significativa desse montante.

🚨 O que isso significa para a bioenergia?

O estudo aponta que o total de combustível ilegal no Brasil seria suficiente para abastecer toda a frota de veículos do país por três semanas. Esse mercado ilegal enfraquece as regulamentações e as boas práticas e ameaça as indústrias de bioenergia.

É urgente que as políticas públicas se fortaleçam para combater essas ilegalidades, garantindo a integridade do setor e a continuidade dos investimentos em tecnologias limpas e renováveis.

Confira a matéria completa no link.

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Onda de calor extrema pede urgência para transição energética!

Estamos enfrentando recordes de temperaturas. Em 2024, por exemplo, o Brasil registrou a maior média anual de temperatura desde o início das medições em 1961, atingindo 25,02°C — um aumento de 0,79°C em relação à média histórica de 1991 a 2020, conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET)

Esses recordes de calor estão diretamente ligados ao aumento das emissões de gases de efeito estufa, principalmente pela queima de combustíveis fósseis. Embora o Brasil tenha reduzido suas emissões em 12% em 2023, totalizando 2,3 bilhões de toneladas de CO₂ equivalente, de acordo com Observatório do Clima, ainda há um longo caminho a percorrer.

A transição energética é imperativa. O Brasil possui um potencial significativo em bioenergia: etanol de cana e milho, biometano, créditos de carbono e geração de energia limpa. Essas são soluções reais e escaláveis para reduzir as emissões e mitigar os impactos climáticos, que já estão em operação e devem ser fortalecidos ainda mais.

Adiar essa mudança só tornará o futuro mais extremo. A bioenergia não é uma alternativa. É a resposta.

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📢💡 Reunião estratégica para o futuro do setor!

Ontem (13), realizamos a 1ª reunião do Comitê de Relações do Trabalho de 2025 com as usinas associadas ao Bioind, discutindo temas fundamentais para o desenvolvimento do setor. Entre os destaques, apresentamos o Programa Bolsa de Inovação do IEL, soluções para o gerenciamento de risco relacionado ao FAP e as atualizações do +Possibilidade e a Pesquisa Salarial e de Benefícios do setor agroindustrial 2025.

Seguimos trabalhando juntos para fortalecer o setor e impulsionar a inovação! 🚀🌱

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FS Fueling Sustainability avança com o primeiro projeto de captura e armazenamento de carbono (BECCS) no Brasil 🚀🌱

A FS Fueling Sustainability, associada Bioind, avança nos investimentos do primeiro projeto de Captura e Armazenamento de Carbono (BECCS) no Brasil, após comprovar sua viabilidade geológica.

Isso significa que, em Lucas do Rio Verde (MT), será possível estocar 12 milhões de toneladas de CO₂ no subsolo ao longo de 30 anos – o equivalente a toda a emissão atual de carbono da empresa. Com isso, estamos cada vez mais próximos de produzir um etanol de milho com emissões líquidas negativas!

O setor de bioenergia de Mato Grosso mostra, mais uma vez, que inovação e sustentabilidade caminham juntas. E esse é só o começo. Outras usinas do estado devem realizar estudos para seguir pelo mesmo caminho.

O impacto vai além: além de reduzir emissões, essa tecnologia pode abrir novas oportunidades no mercado de créditos de carbono e consolidar Mato Grosso como referência em bioenergia.

A revolução verde está acontecendo agora. E estamos prontos para liderá-la. 💡

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Metanol Verde de Navegação: O Futuro Sustentável dos Mares

Responsável por 90% de todo o comércio global e por cerca de 3% das emissões de gases de efeito estufa (GEE), o transporte marítimo é um dos setores onde a descarbonização é mais difícil. Uma das soluções apontadas como mais promissoras para substituir o uso de combustível fóssil em navios é o metanol verde, também chamado de e-metanol. E uma das matérias-primas para a produção desse combustível é o etanol.

Mato Grosso está se posicionando para entrar também nesse mercado, a partir de estudos de viabilidade para produção e comercialização do produto, visando atender principalmente os setores marítimo e industrial. O e-metanol abre oportunidades para o Brasil no mercado interno e externo, reforçando nosso papel como um dos protagonistas da transição energética.

E-metanol, combustível sustentável de aviação, biometano e expansão do uso de etanol: o futuro da indústria de energia passa pelo Mato Grosso.

🌱 Explore conosco as inovações que estão moldando a transição energética. Fique por dentro das próximas novidades!

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