Programa de Integridade reforça comprometimento com gestão e transparência
Estabelecer parâmetros éticos, legais e elaborar políticas que regem os diversos tipos de relacionamentos, com a finalidade de ampliar a transparência são alguns dos objetivos do Programa de Integridade que está sendo implantado no Sindicato das Indústrias de Bioenergia do Estado de Mato Grosso (Sindalcool), em uma iniciativa da diretoria da entidade.
O programa vai elaborar diversas políticas e regras internas com uma série de medidas que visam coibir práticas de ilicitudes e irregularidades. “Temos que fortalecer e proteger o sindicato, enquanto unidade representativa e ampliar a transparência das nossas ações para a sociedade”, disse o presidente, Sílvio Rangel.
À frente do programa está o Compliance Officer, Darlan Adib Fares. Ele pontuou que, até o momento, já foram realizadas várias atividades que correspondem a três pilares do programa e enfatizou que estão sendo apresentadas aos funcionários e aos sindicalizados, o desenvolvimento dos trabalhos para dar conhecimento e disseminar as informações acerca do Programa de Integridade.
“Dentre essas atividades está o mapeamento dos riscos de integridade, que foi realizado em conjunto com toda a diretoria do Sindicato e os funcionários. Os riscos estão registrados em uma Matriz Integrada com a avaliação do grau de apetite e tolerância da diretoria e irão subsidiar a elaboração das políticas, bem como a revisão do Código de Conduta”, destacou.
O Programa de Integridade está sendo desenvolvido para realizar a prevenção, detecção e remediação de atos que possam ser considerados lesivos à administração pública e, assim, manter a confiança e credibilidade junto aos clientes e sindicalizados.
“Temos que proteger a imagem dos nossos associados e participantes. E, enquanto organização séria e proba, o programa de integridade – compliance, vem para nos fornecer esse respaldo de uma maneira mais concreta”, disse Sílvio Rangel.
PROGRAMA
O Programa de Integridade está sendo implantado em consonância com a Lei Anticorrupção, o Decreto nº. 522/2016 e as diretrizes editadas pela Controladoria Geral da União (CGU) e a Controladoria Geral do Estado de Mato Grosso (CGE-MT). “O mercado exige o mínimo de estruturação de integridade e governança”, explicou Sílvio Rangel.