Onda de calor extrema pede urgência para transição energética!

Estamos enfrentando recordes de temperaturas. Em 2024, por exemplo, o Brasil registrou a maior média anual de temperatura desde o início das medições em 1961, atingindo 25,02°C — um aumento de 0,79°C em relação à média histórica de 1991 a 2020, conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET)

Esses recordes de calor estão diretamente ligados ao aumento das emissões de gases de efeito estufa, principalmente pela queima de combustíveis fósseis. Embora o Brasil tenha reduzido suas emissões em 12% em 2023, totalizando 2,3 bilhões de toneladas de CO₂ equivalente, de acordo com Observatório do Clima, ainda há um longo caminho a percorrer.

A transição energética é imperativa. O Brasil possui um potencial significativo em bioenergia: etanol de cana e milho, biometano, créditos de carbono e geração de energia limpa. Essas são soluções reais e escaláveis para reduzir as emissões e mitigar os impactos climáticos, que já estão em operação e devem ser fortalecidos ainda mais.

Adiar essa mudança só tornará o futuro mais extremo. A bioenergia não é uma alternativa. É a resposta.

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