Em meio à guerra comercial entre Estados Unidos e China, o Brasil ganha protagonismo no fornecimento de etanol e grãos.

Em meio à guerra comercial entre Estados Unidos e China, o Brasil ganha protagonismo no fornecimento de etanol e grãos. Mas como transformar esse cenário em oportunidade real?

O diretor-executivo da Bioind, Giuseppe Lobo, comentou o tema em entrevista à CNBC, destacando como o Brasil pode se beneficiar da disputa, desde que haja estratégia e investimentos certos.

“O Brasil já alimenta cerca de 1/5 da população mundial. Temos capacidade de expandir para mercados como China, União Europeia e Japão.”

Apesar do impacto negativo das novas tarifas americanas sobre o etanol brasileiro, Giuseppe reforçou que o país tem vantagens únicas — como a produção de milho em segunda safra e a baixa pegada de carbono do nosso etanol. Mas há desafios:

“Da porteira pra dentro, o Brasil é muito eficiente. Da porteira pra fora, perdemos competitividade. Precisamos investir em logística para aproveitar esse momento.”

➡️ Assista à entrevista completa.