O Novo Decreto nº 11.499/2023, faz alterações no Comitê Renovabio

Retomada da Política Nacional dos Biocombustíveis – #RenovaBio.

O Decreto nº 11.499/2023, foi publicado nesta quarta-feira (26/4) no Diário Oficial da União, que altera o Comitê Renovabio, dadas as alterações na quantidade e composição de ministérios afins ao assunto, bem como restaura os prazos para comprovação do atendimento das metas pelas distribuidoras, da seguinte forma:

🔸 Metas de 2022: serão cumpridas até 30/09/2023

🔸 Metas de 2023: serão cumpridas até 31/03/2024

🔸 Metas de 2024 em diante: até 31/12 do ano corrente

Com essa alteração, o mercado dos Créditos de Descarbonização (CBIOs) ficará novamente sincronizado em termos de emissão, oferta e cumprimento da meta dentro do mesmo ano civil, conferindo previsibilidade e fortalecendo a estabilidade de regras ao fixar os prazos originais para comprovação das metas da política.

O RenovaBio promove a maior utilização de biocombustíveis, como o #etanol e #biometano, que são usados para substituir combustíveis fósseis, permitindo ao Brasil cumprir as metas de redução da intensidade de carbono da matriz de combustíveis.

Novo Imposto sobre Valor Agregado preocupa agroindústria de MT; Congresso discute compensação

Considerada a “bala de prata” do Governo Federal na área econômica, a Reforma Tributária – das propostas de Emenda à Constituição (PEC) nº 45 e nº 110 – tem preocupado, principalmente, setores da indústria, agropecuária e serviços. Presidente da BIOIND ᴹᵀ, que representa as indústrias de Bioenergia de Mato Grosso, Silvio Rangel afirmou que o principal temor é em relação à cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) entre estados que consomem e estados que produzem.

“Todo mundo sabe que Mato Grosso é um grande produtor, mas nós temos um consumo aqui que é menor do que em outros estados. Então, se é gerado no consumo, nós vamos perder. Estamos com alguns trabalhos hoje nessa defesa, de buscar um consenso, para que a gente tenha uma proposta que seja condizente com a nossa realidade. O Brasil é um país imenso e que tem realidades regionais diferentes em todos os cantos, então precisamos de uma reforma tributária que realmente olhe para todos esses lados”, disse Silvio Rangel, em entrevista ao Olhar Agro & Negócios.

A reforma tributária discute a criação de uma alíquota única de 25% para o futuro IVA, a ser cobrado sobre o consumo no Brasil. O projeto pretende unificar cinco tributos – IPI, PIS, Cofins, o ICMS e o ISS – no novo Imposto sobre Bens e Serviços.

Essa porcentagem será distribuída ao longo da cadeia produtiva. Nesse cálculo, haverá mudança no peso dos impostos para cada setor da economia, e alguns deles entendem que vão pagar mais do que pagam hoje.

O IVA não vai ser cumulativo. Ou seja, vai ser calculado para ser pago uma só vez no caminho de um produto: desde o produtor, passando pelo distribuidor, chegando ao comércio e, por fim, ao consumidor final.

“Em relação ao etanol, ¾ do que produzimos hoje é mandado para outros estados. Esse imposto vai ser gerado todo lá então? Estivemos com o secretário de Fazenda e as preocupações que ele nos explanou são as mesmas que nós temos. Então, eu acho que devemos que ter uma diferenciação de estados que estão em crescimento e estados que estão distantes, por exemplo. Acho que esse é o grande ponto. Precisamos de equilíbrio”, acrescentou o presidente da BIOIND ᴹᵀ.

Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, para mitigar a resistência de estados e municípios frente ao modelo, uma das propostas prevê uma transição de 20 anos para a distribuição dos recursos, garantindo pelo menos a mesma receita para os entes federativos nesse período. Também deve ser criado um fundo para correção de desequilíbrios regionais.

Tanto a PEC 45 como a 110 preveem a unificação de impostos sobre bens e consumo. No entanto, uma delas estipula a adoção de apenas um tributo, enquanto outra, em análise no Senado, propõe uma tributação dual, com um IVA para a União e outro para os demais entes federativos.

Conforme o Governo Federal, as discussões avançam para a implementação de um IVA dual, dividido entre uma Contribuição de Bens e Serviços (CBS) federal e um Imposto Sobre Bens e Serviços (IBS) de caráter subnacional, gerido conjuntamente entre Estados e municípios.

Apesar das preocupações, Silvio Rangel considerou que a aprovação da reforma é importante, pois dará segurança jurídica para quem quer investir no país. Ele afirmou, ainda, que esteve com ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, vice-presidente Geraldo Alckmin, e que vê o novo governo com “boas intenções”.

 

Fonte: Olhar Direto

MT pode dobrar produção sem desmatar

MT deve produzir 5,3 bilhões de litros de etanol de milho este ano. Diretora-executiva das Indústrias de Bioenergia, Lhaís Sparvoli, destaca valores agregados, expansão em Nova Mutum, Primavera do Leste e fala da armazenagem do grão.

fonte: RDTV NEWS

Mato Grosso é o 3º maior produtor de etanol do Brasil e a estimativa é de aumento na produção em cerca de 1 bilhão de litros.

20 (vinte) anos de carro flex

Tecnologia nascida e desenvolvida no Brasil com o objetivo de manter o estímulo à produção de etanol e que se tornou uma solução para a transição energética tão necessária no mundo.

As inovações geradas por essa tecnologia possibilitaram uma frota brasileira de 85% de veículos leves flex. Com isso, a substituição do combustível fóssil pelo renovável já evitou a emissão de 786 milhões de toneladas em carbono equivalente.

Abasteça você também com etanol e faça parte dessa história!

Somos o BIOIND ᴹᵀ

Assim como o DNA, toda energia é singular, mas a nossa se faz única porque nasce da junção dessa singularidade.

Nosso novo nome, significa a união das Indústrias de Bioenergia de Mato Grosso.

Também é conexão com a tecnologia, a eficiência e a visão de futuro. E, principalmente, representa a parceria de diferentes setores e pessoas na incessante busca do mesmo objetivo: uma energia cada vez mais limpa.

Você faz parte dessa transformação, sem sua participação, nada seria real.

#bioenergia #futuro #transformacao

Nota Sindalcool 

Ao determinar a retomada do Pis/Cofins sobre o preço cobrado nos combustíveis, o Governo Federal demonstrou ter responsabilidade com a constituição, economia verde e a responsabilidade fiscal do país.

Isso porque, o art. 225 da Constituição Federal, garante o diferencial de imposto efetivo entre gasolina e etanol, o que irá estimular o consumo desse biocombustível renovável em detrimento do fóssil, que é mais poluente.

Vale lembrar que em um cenário em que Mato Grosso ocupa o posto de terceiro maior produtor de etanol do Brasil, o incentivo ao consumo desse produto acarreta na geração de empregos e desenvolvimento para toda a população mato-grossense.

Com isso, esperamos agora que esse alinhamento na política de responsabilidade fiscal do Executivo Federal possibilite também a retomada de taxas de juros mais atrativas para que, assim, novos investimentos possam ser aplicados pelo setor.

Ótima decisão do Governo Federal, em especial dos Ministros da Fazenda, Minas e Energia e Agricultura, bem como da equipe técnica. É importante para o país que o Poder Executivo se dedique com afinco para chegar a resoluções como essa, que impactam positivamente em todas as cadeias da economia brasileira.

Medida Provisória nº 1.163, 28 de fevereiro de 2023.

Setor do etanol é “peça-chave” para governo cumprir meta de descarbonização.

O setor de biocombustíveis mato-grossense tem a expectativa de que o governo federal crie mais políticas públicas para estimular os investimentos e ampliar a produção de etanol, biodiesel e biogás.

🔸 Em entrevista ao Estadão Mato Grosso, a Diretora Executiva do Sindalcool, Lhais Sparvoli, destaca que os governos federal e estadual precisam “olhar com carinho” para o setor de bioenergia, pois ele é um dos principais pilares para cumprir as promessas feitas junto à comunidade internacional, de chegar a uma economia de carbono zero até o ano de 2050.

Fonte: https://lnkd.in/gdkQXcYs

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