Avenida Historiador Rubens de Mendonça, 2254 Sala 302
Edifício American Business Center – Cuiabá | MT
bioind@bioind-mt.com
Tel: (65) 3642-2606
Avenida Historiador Rubens de Mendonça, 2254 Sala 302
Edifício American Business Center – Cuiabá | MT
bioind@bioind-mt.com
Tel: (65) 3642-2606
Este site utiliza cookies. Continuando a navegar, você concorda com o nosso uso dos cookies.
AceitarNão aceitarConfiguraçõesPodemos solicitar que os cookies sejam configurados em seu dispositivo. Usamos cookies para sabermos quando você visita nossos sites, como interage conosco, para enriquecer sua experiência de usuário e para personalizar seu relacionamento com nosso site.
Clique nos títulos das diferentes categorias para saber mais. Você também pode alterar algumas de suas preferências. Observe que o bloqueio de alguns tipos de cookies pode afetar sua experiência em nosso site e nos serviços que podemos oferecer.
Esses cookies são estritamente necessários para fornecer a você os serviços disponíveis em nosso site e para usar alguns de seus recursos.
Como esses cookies são estritamente necessários para fornecer o site, recusá-los terá impacto funcionalidades do nosso site. Você sempre pode bloquear ou excluir cookies alterando as configurações do seu navegador e forçar o bloqueio de todos os cookies neste site. Mas isso sempre solicitará que você aceite / recuse cookies quando visitar nosso site.
Respeitamos totalmente se você deseja recusar cookies, mas para evitar pedir-lhe repetidas vezes, por favor, permita-nos armazenar um cookie para isso . Você é livre para cancelar a qualquer momento ou optar por outros cookies para obter uma experiência melhor. Se você recusar cookies, removeremos todos os cookies definidos em nosso domínio.
Fornecemos uma lista de cookies armazenados em seu computador em nosso domínio para que você possa verificar o que armazenamos. Por motivos de segurança, não podemos mostrar ou modificar cookies de outros domínios. Você pode verificar isso nas configurações de segurança de seu navegador.
Esses cookies coletam informações que são usadas de forma agregada para nos ajudar a entender como nosso site está sendo usado ou quão eficazes são nossas campanhas de marketing, ou para nos ajudar a personalizar nosso site e aplicativo para você, a fim de aprimorar sua experiência.
Se você não deseja que rastreamos sua visita ao nosso site, você pode desativar o rastreamento em seu navegador aqui:
Também usamos diversos serviços externos, como Google Webfonts, Google Maps e provedores de vídeo externos. Uma vez que esses provedores podem coletar dados pessoais como seu endereço IP, permitimos que você os bloqueie aqui. Esteja ciente de que isso pode reduzir significativamente a funcionalidade e a aparência de nosso site. As alterações entrarão em vigor assim que você recarregar a página.
Configurações do Google Webfont:
Configurações do Google Map:
Configurações do Google reCaptcha:
Incorporação de vídeo do Vimeo e do Youtube:
Você pode ler mais sobre nossos cookies e configurações de privacidade em detalhes em nossa página de Política de Privacidade.
Privacy Policy
A resiliência de um setor essencial
/em Artigos /por Editor SindalcoolO setor sucroenergético de Mato Grosso vem dando mostras de resiliência e competência no enfrentamento da pandemia em curso, pois adotou uma diversidade de ações que estão permitindo sua sobrevivência e, mais do que isso, a manutenção dos empregos.
Desde há muito que temos avançado de maneira sistemática, e consistente, em termos socioambientais, pela redução do consumo de água, pela utilização da vinhaça em fertirrigação, pela mecanização do plantio e colheita e pela constante inovação dos processos industriais.
Considerado setor essencial, adotou todas as providencias de proteção de seus empregados, com o afastamento dos grupos de riscos, utilizando o teletrabalho quando possível, e estabelecendo novas condições de trabalho interno, com distanciamento social e recepção de todos à porta das empresas por equipe multidisciplinar que atesta as boas condições de cada um.
A utilização de sistemas de monitoramento a distância, seja da operação de equipamentos, climático, ações em tempo real, elevou a produtividade dos equipamentos em até cinco vezes e melhorou sensivelmente a qualidade e produtividade dos canaviais, otimizando a utilização de fertilizantes e defensivos, bem como o momento ideal de colheita.
Com utilização de vant, no combate a broca-da-cana, é derramada diretamente sobre a área infectada a micro vespa parasitoide que a combate de forma biológica.
Todos estes avanços possibilitaram que o setor, intensivo de mão de obra mas, principalmente, de capital, pudesse adotar todas as providências à sua manutenção e de todos os ativos, notadamente os empregos, pois uma sucessão de fatos o atingiram de maneira sistêmica e abrangente, durante a pandemia, senão vejamos:
· O embate entre produtores de petróleo levou a uma irracional redução dos preços do produto no mercado mundial, afetando a competitividade do etanol;
· As restrições a mobilidade, fruto da determinação do “fique em casa” reduziu o consumo do etanol, em Mato Grosso, em 60% entre fim de março e começo de abril;
· Para manter a operação, as Unidades Produtoras viram-se na contingência de deprimir os preços, em alguns casos abaixo do custo de produção;
Aos poucos o consumo vai sendo retomado, porém os preços continuam muito deprimidos e estão a comprometer a sobrevivência de muitas empresas, que poderão não subsistir por muito mais tempo a esta situação.
Uma das ações que temos defendido é a utilização dos recursos da CIDE – CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMINIO ECONOMICO, nos termos do inciso I do § 1º do artigo 1º da lei que a instituiu, 10.336/2001, para subsidiar os custos de transporte do etanol entre estados produtores e não produtores, possibilitando o aumento de sua competividade.
A população de vários estados não pode desfrutar dos benefícios da utilização do etanol na saúde pública tendo em vista seu elevado custo frente ao combustível fóssil, muito por conta dos custos de logística.
Conforme estudo do médico patologista Paulo Saldiva, da USP – UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, só na capital paulista haveria uma redução de US$ 190 milhões no orçamento do Sistema de Saúde, com a substituição dos combustíveis fósseis por etanol.
Consideradas as características de nossa economia, não conseguimos, ainda, infundir nos usuários de combustíveis as enormes vantagens indiretas da utilização do etanol, que ainda pensam, e muito, com o bolso.
*Jorge dos Santos é administrador e diretor executivo do SINDALCOOL/MT